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Em artigo publicado na Edição 114 da Revista Oeste, Guilherme Fiuza faz reflexão sobre a dificuldade de se debaterem ‘vacinas experimentais’ de covid e os efeitos do pós-imunização em alguns ambientes da sociedade atual, como na imprensa e entre a classe médica. O colunista alerta para a responsabilidade de autoridades de considerar a incidência de casos de reações adversas.

 

Leia um trecho

 

“Prossegue a insanidade das vacinas experimentais de covid, com a anuência/complacência de autoridades, médicos, jornalistas, milícias checadoras e outros irresponsáveis que terão de responder por sua conivência com essa violência, mais cedo ou mais tarde. Enquanto isso, vamos vendo o que se tornou proibido ver: os efeitos adversos graves pós-‘vacina’ de covid.

Tratar como seguras substâncias que não têm seus estudos de segurança concluídos é um escândalo. E é o que faz a propaganda dominante, oficial ou não. Mas o delito é ainda mais grave: diante de reações adversas coincidentes com a aplicação da ‘vacina’ de covid, cuja investigação seria essencial ao menos para se iniciar o real dimensionamento dos riscos, as autoridades viram as costas.”

 

Revista Oeste

 

Edição 114 da Revista Oeste vai além do texto de Guilherme Fiuza. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Silvio Navarro, J.R. Guzzo, Rodrigo Constantino, Ana Paula Henkel, Salim Mattar, Cristyan Costa, Bruno Freitas, Dagomir Marquezi, Flávio Gordon, Bruno Meyer, Ubiratan Jorge Iorio e Gabrielle Bauer.

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Matéria elaborada por Revista Oeste: https://revistaoeste.com/brasil/quem-sao-os-que-calam-diante-de-vacinas-experimentais/

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