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O Brasil subiu para a sétima classificação entre os países que mais atraíram Investimento Estrangeiro Direto (IED) em 2021 globalmente. É o que informou a Agência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (Unctad).

Publicado nesta quarta-feira, 19, o relatório informa que o IED para a economia brasileira cresceu mais de 100% no ano passado, alcançando US$ 58 bilhões, ante U$$ 28 bilhões em 2020. Um ótimo diagnóstico para o país.

“O volume de IED para o Brasil se recuperou em 2021, voltando aos níveis médios de 2016-2019, em torno de US$ 60 bilhões, antes da pandemia, o que mostra que o país continua a atrair investimentos estrangeiros”, constatou o economista Astritt Sulstarova, da divisão de investimentos da Unctad.

Em 2020, o Brasil tinha sido o oitavo maior destino de IED, ficando atrás de Tailândia e Luxemburgo. Agora, voltou à sétima posição, superado por EUA, China, Hong Kong, Singapura, Reino Unido (que deu um salto) e Canadá.

Globalmente, o fluxo de IED em 2021 deu um forte salto, alcançando US$ 1,65 trilhão, ou 77% a mais que os US$ 929 bilhões registrados em 2020, no auge da pandemia de coronavírus, mostrou a papelada da Unctad.

Os dados confirmam que os investimentos de empresas de fora voltaram ao patamar anterior à pandemia. As estimativas da Unctad sobre o Brasil se basearam nos dados dos primeiros 11 meses de 2021.
Matéria elaborada por Revista Oeste: https://revistaoeste.com/economia/investimento-estrangeiro-no-brasil-dobra-e-pais-e-o-7-em-captacao-de-recursos/

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