O governo federal criou a vaga para mais um adido diplomático, focado nas questões ligadas ao agro brasileiro. O cargo é visto como o de ‘embaixador do agronegócio’.
A portaria autorizando a contratação foi publicada no Diário Oficial da União na segunda-feira 14. O número de profissionais que atuam como ‘embaixadores do agronegócio’ é o maior desde que a função foi criada, em 2008, quando apenas oito cargos foram disponibilizados.
Embaixador do agronegócio
Adidos diplomáticos são representantes designados pelo governo de um país para um tema específico. Além da nova vaga, 28 desses servidores estão destacados para essa função a serviço do agro brasileiro em missões lotadas em 26 países.
Deles, o maior número está na Ásia, lotados em países como Arábia Saudita, China, Coreia do Sul, Índia, Indonésia, Japão, Singapura, Tailândia e Vietnã. Outros sete na Europa, em escritórios na Alemanha, Bélgica, Itália, França, Reino Unido, Rússia e Suíça. Além de seis na América (Argentina, Canadá, Colômbia, Estados Unidos, México e Peru) e três na África (Egito, Marrocos e África do Sul) e um na Oceania (Austrália).
Novos mercados
Os adidos designados para o agro brasileiro atuam para que os produtos da agropecuária do Brasil cheguem a mais países. Ao longo do governo Bolsonaro, quase 200 mercados foram abertos para os produtores do campo no país. Grande parte deles só foi possível a partir do trabalho dos adidos agrícolas.
